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DA VINCE, mitos judaico-cristãos

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    terça-feira, dezembro 26, 2006

    Árvore de Sefirot
    A palavra Kabbalah vem do hebraico, e significa “aquilo que é recebido”. A cabala é um sistema metafísico ou místico pelo qual os eleitos conhecerão Deus e o Universo. Este sistema eleva-los-á acima do conhecimento comum e leva-los-á a compreender o significado profundo e o plano da criação. Estes segredos são imanentes na sagrada escritura, embora não se destinem a ser entendidos pelos que interpretam o texto literalmente. O Velho Testamento é um livro de símbolos; as suas narrativas são o manto que cobre revelações divinas. “Ai daqueles que tomam o manto pela lei”. Para estes, tais relatos singelos constituem a verdade total. Se assim fosse não poderíamos chamar à Sagrada Escritura o Livro dos Livros; se os homens sábios de hoje se reunissem e elaborassem em conjunto um livro semelhante, seria sem dúvida mais coerente, menos obscuro e menos chocante.
    As letras hebraicas em que estão escritos os textos sagrados não são apenas signos inventados pelo homem para registrar fatos, eventos e pensamentos. As letras e os números são reservatórios de poder divino. “Os números e caracteres imutáveis”, diz Agrippa, “exalam a harmonia de Deus, sendo consagrados com o auxílio divino. Por esse motivo, as criaturas do alto temem-nos e as da terra tremem perante eles”. A tarefa do cabalista consiste em desvendar este significado oculto através de métodos transmitidos pela tradição. As verdades assim obtidas estão em conformidade com os princípios estabelecidos pelos fundadores da cabala. Mas quem eram estes fundadores? A história e a lenda discordam sobre esta questão. Lemos em textos cabalísticos que Deus em pessoa deu a conhecer a cabala em tempos bíblicos: Adão recebeu do anjo Raziel um livro cabalístico e através desta sabedoria foi-lhe possível vencer a angústia causada pela sua queda e recuperar a dignidade. O Livro de Raziel chegou às mãos de Salomão que submeteu a terra e o inferno graças a ele. Numa outra narrativa, o Livro Yetzirah é atribuído a Abraão; porém a opinião dominante é a de que Moisés recebeu no Sinai a chave para a interpretação mística das Escrituras. Ninguém anteriormente a Esdras (século V a.C.) fizera tais interpretações. Cerca de meio século após a destruição de Jerusalém, o rabino Akiba escreveu o Livro Yetzirah e o seu discípulo, o rabino Simão bar Yohai, compôs o Zohar. Eis tudo o que interessa saber sobre a lenda, sempre dada ao maravilhoso, ainda que não erre inteiramente ao situar a origem da cabala na época pré-cristã. Cento e cinqüenta anos antes de nossa era existia em Israel uma cosmogonia baseada em letras. É igualmente provável que o clero hebraico cuidasse das tradições orais à semelhança do que faziam os sacerdotes de outras nações. Que estas tradições empíricas existiam a par das escrituras é o que podemos concluir por Esdras quando se refere à revelação feita a Moisés: “Estas palavras”, diz Deus, “revelarás e estas ocultarás” (II, 14:5,6).
    Não encontramos vestígios de uma época tão venerável nas numerosas obras da cabala, mas muitas das suas idéias estão latentes nos textos apocalípticos escritos nos séculos I e II da nossa era. Todavia, a origem de uma doutrina cabalística bem definida deverá ser situada numa época mais recente. Durante o período demarcado pelos fins do século VI d.C. e primeira metade do século XI, as influências neoplatônicas e pitagóricas transformaram a maior parte do saber num sistema metafísico de caráter especulativo. Tal mudança ocorreu não na Palestina, mas na Babilônia, onde os Geonim – presidentes da academia judaica – deliberavam sobre questões religiosas. Os indivíduos dignos a quem fossem revelados os segredos eram conhecidos por Mekkubalin. O mais antigo livro cabalístico, o Livro Yetzirah (formação) surgiu no período atrás referido. A palavra cabala, no entanto, não aparece na literatura antes do século XI, e o Livro Zohar (luz) parece ser um produto da fase final do século XIII, época em que a cabala deu origem a uma vasta literatura. O Zohar era e é considerado o livro sagrado, o pilar da sabedoria cabalística, devendo a sua configuração atual ao famoso Moisés de Leon (1250 – 1305).
    A cabala denuncia a influência da filosofia e esoterismo gentílicos nas idéias fundamentais de que o plano da arquitetura do mundo pode ser entendida pelo homem e que o ser divino pode ser compreendido (ainda que não inteiramente) através da especulação. A noção cabalística de que o mundo foi edificado com base em números e letras proveio da filosofia grega. No Timeu, Platão debruça-se sobre as dimensões em que o universo está construído. Os filósofos neopitagóricos entendiam os números e letras como seres divinos dotados de poderes sobrenaturais. Estranha à antiga teologia hebraica é também a noção cabalística dos Sefirots, manifestações da existência de Deus na criação. Eles têm afinidades com as inteligências neoplatônicas, intermediários entre o mundo do inteligível e o mundo material.
    Os dez Sefirots estão contidos em Adão Kadmon, o homem primordial a quem São Paulo provavelmente faz alusão quando afirma: “Deus criou um Adão celeste no mundo espiritual e um Adão terreno, de barro, destinado ao mundo material”. (I Cor. 15:45-50.) E num livro sagrado hebraico, o Midrash, afirma-se que este primeiro Adão é Messias cujo espírito é sempre presente. Esta noção de que as coisas e os seres existem como idéias antes de serem materializados fora já expressa por Platão e Zoroastro. Além disso, aparentado com a doutrina zoroastriana é também o cabalístico Em Soph, a divindade ilimitada e ininteligível de que emanaram os Sefirots, tal como todas as coisas emanaram do zoroastriano Zrvan Akaran, o deificado espaço-tempo.
    Existem outras afinidades entre a doutrina da cabala por um lado e as doutrinas gnósticas, as doutrinas da escola de Alexandria, a filosofia de Fílon e a dos estóicos por outro. Os cabalistas primitivos, como não quisessem ignorar ou não pudessem resistir a tais influências, tiveram de enfrentar o problema de encontrar a forma de aceitá-las sem violentarem as escrituras existentes, que haviam sido inspiradas por Deus e não podiam conseqüentemente ser alteradas. A solução que encontraram foi “ler” nos textos antigos as idéias que desejavam encontrar neles e afirmar que tais idéias tinham estado ocultas desde o princípio nas Sagradas Escrituras. Para o provarem, recorriam a meios tais como a alteração do valor das letras ou a substituição de uma letra por outra, formando deste modo novas palavras de acordo com os preceitos cabalísticos. Tal procedimento pode servir igualmente bem às mais variadas doutrinas e, na realidade, fora já utilizado na interpretação do Talmude. Além disso, das práticas bibliomânticas às operações mágicas não vai senão um passo. A cabala prática é uma simples forma de magia, tendo em vista obter efeitos prodigiosos através do poder da palavra falada.
    Apenas aqueles que estavam determinados a serem dignos do conhecimento – os que possuíam os motivos e ideais mais puros – eram escolhidos para estudar a cabala. No livro Yetzirah, os iniciandos descobriam uma teoria expandida da criação do universo. De acordo com ele, o mundo espiritual era formado por dez esferas, os Sefirots (sefirot é um termo relacionado com a palavra hebraica sappir, traduzida livremente como “safira”, e interpretada como o esplendor de Deus). Cada um dos Sefirots representava uma força ou aspecto diferente de Deus, tal como o amor, o poder ou o entendimento. Dizia-se que esses aspectos emanaram, ou se desdobraram de Deus. Posto que os Sefirots incorporavam todos os aspectos da criação. Geração e decadência. Elas representavam o próprio universo.
    Ligando as dez esferas há 22 caminhos, que correspondem às 22 letras do alfabeto hebraico, e, juntas, as esferas e os caminhos constituem a “árvore da vida”, a representação visual da criação. O Yetzirah detalhava também os significados místicos de cada letra do alfabeto hebraico e perscrutava um sistema de interpretações ocultas de várias combinações de letras.
    Através da meditação e da oração. Os devotos procuravam escalar a árvore da vida, experimentar as Sefirots e explorar a relação entre a humanidade e o universo – em resumo, atingir a iluminação divina mediante a ascensão.
    Uma espécie de guia que descrevia a paisagem a ser explorada nessa viagem espiritual era o Zohar. Esse texto de ensinamentos, central para os que estudam a sabedoria mística antiga, era um comentário místico sobre o Pentateuco. Continha uma mistura de histórias, poesia, comentários e visões baseadas em idéias e símbolos cabalísticos.
    A árvore de Sefirots encontra-se no coração da cabala, e é o seu símbolo mais representativo e multifacetado. Os Sefirots são os dez números primordiais que, combinados com as vinte e duas letras do alfabeto hebraico, representamo plano de criação de todas as coisas superiores e inferiores. São os dez nomes, atributos ou poderes de Deus, e formam um osganismo palpitante a que se chama “o rosto místico de Deus” ou o “corpo do universo”. Assenta nos três pilares da misericórdia (direita), da severidade (esquerda) e do equilíbrio central. O pilar central forma a espinha dorsal através da qual o orvalho divino flui para o ventre. Na criação apenas são visíveis os efeitos dos sete Sefirots inferiores , já que a tríade superior atua fora do tempo e para lá da compreenção. No sistema dos quatro mundos, corresponde ao mundo da luz divina (Aziluth), separado por um véu das duas tríades inferiores do mundo do trono (beriah) e do mundo dos anjos (Yetzirah). O Sefirot mais baixo, Malchut, é identificado com Assia, o protótipo espiritual do mundo material.

    As Sefirots
    Kether - Coroa suprema - vontade inicial
    Hocmah - sabedoria - semente de todas as coisas
    Binah - Inteligência - Matriz superior
    Hesed - Amor - Piedade, bondade
    Geburah - severidade - Poder punitivo
    Tiphereth - generosidade - esplendor, beleza
    Netzah - persistência - vitória
    Hod - Magnificência - majestade
    Yesod - Fundamento - O princípio de tudo quanto flui para os seres inferiores
    Malcht - reino - A morada de Deus na criação


    Pensamento

    "A circunferência está no ponto, na semente está o fruto, Deus no mundo; o que for inteligente buscá-lo-á dentro dele".

    Angelus Silesius


    Fontes:
    Seitas Secretas – Coleção Mistérios do Desconhecido. Rio de
    Janeiro: Abril Livros, 1992.
    Seligmann, Kurt. História da Magia. Lisboa: Edições 70, 1948.
    Fortune, Dion. A Cabala Mística. São Paulo: Editora Pensamento, 1957/1993.
    Roob, Alexander. O Museu Hermético - Alquimia e Misticismo.
    Lisboa: Taschen, 1997
    posted by iSygrun Woelundr @ 3:25 PM   0 comments
    Ordem dos Illuminati

    Em 1776, mesmo ano em que Cagliostro – curandeiro, fundador de um rito egípcio de Maçonaria - se estabeleceu em Londres, um professor bávaro de direito chamado Adam Weishaupt fundara uma organização filosófica de ambições sem paralelo. Chamada de Ordem dos Illuminati, essa agremiação durou apenas cerca de dez anos antes de ser proibida e erradicada pelo governo. Contudo, sua influência e notoriedade subsistem até hoje, em parte devido à profunda associação que ela formou com os maçons. O propósito declarado da Ordem dos Illuminati era "estimular uma visão humana e sociável; inibir todos os impulsos viciosos; apoiar a Virtude, onde quer que seja ameaçada ou oprimida pelo Vício; promover o progresso das pessoas de mérito e espalhar os conhecimentos úteis entre as numerosas pessoas que estão hoje privadas de toda educação". Os princípios desse manifesto podem parecer tão inatacáveis quanto os das constituições maçônicas de 1723. O que Weishaupt deixou de dizer, porém, era tão importante quanto o que disse. Ele acreditava que os jesuítas que dominavam a Bavária eram opressores, responsáveis pelas deploráveis condições do país e do povo, e que o poder enraizado da Igreja devia ser desafiado e, com o tempo, substituído. O que Weishaupt buscava, escreveu George Johnson, era um mundo "em que as divisões de classe, religião e nação fossem superadas e todos os povos se unissem em uma fraternidade universal. Tal como o filósofo francês Rousseau, Weis­haupt tinha visões de uma época em que a humanidade reconquistaria um sentido natural de igualdade e felicidade, sem corromper-se com a religião organizada e com as distinções de classe". Seu objetivo supremo, embora ele tenha tido o cuidado de não o declarar, era uma revolução sem sangue que estabelecesse o milênio na terra.
    Por mais ingênuas que fossem as metas de Weishaupt, ele tinha táticas astutas. Seus discípulos recebiam um rigoroso programa de estudos, progredindo através de idéias cada vez mais complexas, até conquistarem o título de areopagitas (membros da antiga corte suprema de Atenas). Cuidando para que suas idéias não provocassem os poderosos, Weishaupt erigiu um muro quase impenetrável de segredos em torno de sua ordem: somente os areopagitas podiam saber que ele era o líder. Os comunicados escritos entre os membros tinham que ser em código. Os líderes illuminati e os locais de reunião das lojas recebiam nomes secretos tomados dos tempos antigos. Os membros eram estimulados a espionarem-se e a fazer relatórios para seus superiores.
    A maçonaria, para Weishaupt, oferecia um campo de recrutamento já pronto. Sabia o bastante sobre os maçons para ter a certeza de que tais livre-pensadores seriam receptivos a sua mensagem e acrescentou ao mapa organizacional dos illuminati várias fileiras que permitiriam que os maçons se juntassem a eles. Da Bavária, os illuminati difundiram-se com rapidez para a Áustria, Suíça, Boêmia, Itália e Hungria, atraindo milhares de membros, muitos deles maçons. Então, em 1794, a grande aventura de Weishaupt começou a azedar.
    Um novo soberano muito mais conservador, o duque Carlos Teodoro, tomou o poder na Bavária e imediatamente emitiu um edito que proibia todas as sociedades sem autorização. Um segundo edito, no ano seguinte, citou explicitamente os maçons e os illuminati e isso foi o bastante para Weishaupt, que fugiu da capital, Munique, e procurou refúgio em Regensburg. O colapso final ocorreu quando os homens do duque atacaram a casa de um ex-membro dos illumi­nati e acharam diversos documentos incriminatórios, inclusive cartas escritas com o código misterioso. Entre os escritos confiscados havia alguns que, para a época, inclinavam a balança do livre-pensamento perigosamente para o lado da ilegalidade e da imoralidade: tratados em defesa do suicídio, descrições de experiências químicas, uma revelação de que Weishaupt procurara um aborto para uma mulher que ele havia engravidado. Os papéis foram publicados por uma comissão governamental, e a lenda negra nasceu.
    Os illuminati tornaram-se a sensação da Europa. Até 1790, mais de cinqüenta obras sobre o grupo haviam sido publicadas, detalhando esquemas diabólicos e as práticas pagãs da ordem e, com freqüência, implicando nelas os maçons, para completar o serviço. Diversos escritores especulavam que os illuminati não tinham se dissolvido, mas apenas passado para a clandestinidade.
    Quando o grande levante de 1789 destronou a monarquia e a igreja na França, muitas pessoas, assustadas com um mundo que lhes parecia estar escapando ao controle, procuraram por um culpado. Os maçons e a Ordem dos Illuminati eram candidatos convenientes, até lógicos. As pessoas não haviam deixado de notar que o símbolo maçônico do triângulo aparecera nos emblemas de grupos revolucionários franceses, nem que alguns destacados líderes da revolta, como Lafayette e o duque de Orléans eram de fato maçons. O que não estava sendo levado em conta era que, ao mesmo tempo em que alguns maçons assaltavam a Bastilha, outros davam seu apoio à ordem estabelecida. Para alguns, a prova da cumplicidade maçônica estava no sempre persuasivo conde Cagliostro. De sua cela em uma prisão italiana, ele subitamente anunciou ter conhecimento de uma conspiração mundial de illuminati e maçons. Isso parece ter sido uma tentativa desesperada - e fracassada - do conde para obter clemência.
    O que hoje em dia se chama teoria da conspiração surgiu na avalanche de livros, folhetos e artigos denunciando os illuminati e ligando-os a uma lista cada vez maior de supostos conspiradores. O escopo das acusações reflete-se no título de um livro contra os illuminati publicado em 1797: Provas de uma Conspiração contra Todas as Religiões e Governos da Europa, Perpetrada em Reuniões Secretas de Maçons, Illuminati e Sociedades de Leitura, Colhidas de Boa Fonte. O livro foi um sucesso de vendas internacional e, trinta anos depois, quando os maçons foram implicados no desaparecimento de William Morgan de Batávia, muitos americanos tiveram a idéia de tirar um exemplar poeirento do Provas de uma Conspiração da prateleira e folheá-lo de novo.
    O pânico anti-illuminati atingiu seu auge na virada do século XIX, e numerosas figuras políticas americanas importantes, que por acaso também eram maçons, viram-se na Berlinda. Quando um ministro luterano escreveu a George Washington expondo seus temores, Washington respondeu que sabia dos "nefandos e perigosos planos e doutrinas dos illuminati", mas que tinha a certeza de que a maçonaria americana não estava envolvida. Thomas Jefferson leu Provas de uma Conspiração e outros folhetos anti-illuminati, e não lhes deu importância. "Posto que Weishaupt vivia sob a tirania de um déspota e dos sacerdotes, sabia que a cautela era necessária até mesmo para difundir informações, e os princípios da moralidade pura", escreveu Jefferson. “Isso deu a suas opiniões um ar de mistério, e serviu de fundamento para que o banissem (...) e é o pretexto dos delírios contra ele (...) Se Weishaupt houvesse escrito aqui, onde o segredo não é necessário em nossos esforços para tornar os homens sábios e virtuosos, ele não teria pensado em qualquer esquema secreto para tal propósito”.
    Muitos americanos pareciam fazer o mesmo raciocínio de Jefferson, e o espectro da aliança illuminati - maçons nunca se agigantou tanto nos Estados Unidos quanto em outras partes. Apesar disso, desde então, o nome dos illuminati faz aparições ocasionais nas obras de teóricos da conspiração da periferia política americana. Do mesmo modo que alguns maçons queriam acreditar que eram os herdeiros espirituais dos cavaleiros das Cruzadas, alguns americanos querem crer que a obra iniciada pelos illuminati está sendo continuada pela Comissão Trilateral, pela diretoria do Banco Central ou por humanistas seculares. George Johnson observou que Provas de uma Conspiração, com 170 anos de idade, foi reimpresso em 1967 pela John Birch Society, que aparentemente considerava os illuminati como um perigo claro e presente. De acordo com um grupo alternativo, relata George Johnson, "o símbolo da conspiração dos illuminati aparece nas costas da nota de um dólar: um olho que tudo vê sobre uma pirâmide, zombando de nós com sua mensagem oculta a cada vez que pagamos um dólar, em uma rede concebida para manter-nos nas trevas".
    Para melhor entendermos a força tanto do movimento illuminati quanto da reação a ele contrária, referimo-nos aos estatutos dos illuminati bávaros, redigido em 1781, em que os arquitetos dessa sociedade supersecreta prometiam ser "tão clandestinos quanto possível, pois tudo o que é oculto e secreto tem uma atração especial para os homens; atrai o interesse dos de fora e reforça a lealdade dos de dentro".
    Fontes:
    Seitas Secretas – Coleção Mistérios do Desconhecido. Rio de Janeiro: Abril Livros, 1992
    posted by iSygrun Woelundr @ 3:20 PM   0 comments
    O novo manuscrito


    Ivan Padilla e Marcelo Musa Cavalleri

    O NOVO MANUSCRITO
    O Evangelho de Judas foi escrito em papiro.
    O documento completo tem 62 páginas de 16 centímetros X 29 centímetros



    1 - Papiro As páginas de papiro foram encontradas em um vilarejo no Egito, protegidas por uma caixa de pedra. Sobreviveram 1.600 anos graças ao clima seco da região. Foram vendidas 62 páginas, embrulhadas em uma capa de couro

    2 - Rasgados Depois de ter sido reencontrado, há cerca de 50 anos, o documento foi rasgado no sentido vertical numa disputa entre negociantes ocorrida na Suíça. Algumas páginas se perderam durante a confusão

    3 - Próprio punho O documento foi citado por Santo Irineu de Lyon, no ano 180. O original diz que o texto teria sido escrito de próprio punho por Judas, no retiro no deserto

    4 - Palavras-chave Na última página do manuscrito, que circula na internet, há duas palavras-chave que identificam o documento. São Euangelion (Evangelho, em grego) e Judas


    Judas Iscariotes Superstar

    Ivan Padilla e Marcelo Musa Cavalleri
    posted by iSygrun Woelundr @ 3:13 PM   0 comments
    JUDAS: O que dizem os Evangelhos canônicos


    Ivan Padilla e Marcelo Musa Cavalleri

    As narrativas dos apóstolos que compõem o Novo Testamento apresentam contradições quando falam de Judas


    Segundo Mateus
    Judas desempenha um papel importante neste Evangelho
    Segundo Mateus, Jesus conversa freqüentemente com Judas Iscariotes. Há uma forte representação moralizante dos acontecimentos narrados pelo apóstolo. No capítulo 10, Judas é apresentado como o 12o apóstolo que trairá o Salvador. Mateus conta como Judas se informa sobre qual quantia ganharia e combina o sinal do beijo. Na última ceia, Jesus avisa que algum apóstolo o entregará. Judas pergunta: "Serei eu, porventura?". Depois da traição, Judas se enforca de tanto remorso. Mas, antes, ele ainda quer devolver o dinheiro. "Pequei, pois traí sangue inocente", diz.


    Segundo Marcos
    É considerado o texto bíblico mais antigo a mencionar Judas
    O texto de Marcos é o mais curto dos Evangelhos. Logo no início, cita uma lista dos apóstolos. Jesus escolhe Judas para integrar-se ao grupo. Como nos demais Evangelhos, Judas é sempre o último a ser citado. Ao mesmo tempo, a futura traição já é repreendida. Judas, no entanto, não está no centro das atenções. Seu nome é citado apenas três vezes em todo o texto. Na Santa Ceia, quando Jesus fala aos apóstolos da delação, Judas não pergunta nada. Ao contrário do texto de Mateus, Marcos não conta nada sobre o suicídio de Judas.


    Segundo Lucas
    Aumenta o papel de Satanás na história de Judas
    Relata como os príncipes dos sacerdotes e os escribas buscavam alguma maneira de liquidar Jesus. Escreve que Satanás entrou em Judas e o levou a fazer o acordo para entregar Jesus. Lucas fala de Judas quase como uma ferramenta involuntária do demônio em sua luta contra o poder divino. Em comparação ao que escrevem Mateus e Marcos, na versão de Lucas, Judas não seria efetivamente responsável por seu papel trágico. Apesar disso, Jesus alerta na Santa Ceia: "Ai daquele homem por quem Ele (o Filho do Homem) há de ser entregue".


    Segundo João
    É o texto que mais se diferencia dos outros três canônicos
    João não menciona a lista dos 12 apóstolos, na qual Judas apareceria em último lugar. Na Santa Ceia, Jesus diz aos apóstolos quem vai traí-lo: "É aquele a quem eu der um pão molhado". Dito isso, Jesus molha o pão e o dá a Judas, que come. Atrás do bocado, entra Satanás em Judas. E Jesus diz: "O que tens a fazer, faze-o depressa". Mas nenhum dos outros apóstolos à mesa percebeu a propósito de que Jesus proferiu aquelas palavras. No dia da traição, Judas acompanha os soldados que vão prender Jesus, com lanternas e armas.
    posted by iSygrun Woelundr @ 3:09 PM   0 comments
    os labios da traição...
    quarta-feira, dezembro 13, 2006
    Ivan Padilla e Marcelo Musa Cavalleri

    LÁBIOS DA TRAIÇÃOO osculum, ou beijo na face, era um cumprimento comum entre os cristãos
    De acordo com as escrituras, o beijo era uma forma corriqueira de cumprimento entre pais, mães, filhos e irmãos. Amigos e camaradas também beijavam-se em diversas ocasiões, como à entrada da casa para um banquete, na época de Cristo. Era um símbolo da fraternidade entre os seguidores de Jesus, além de um sinal de respeito e honra. A simbologia do beijo traidor de Judas Iscariotes foi retratada por vários artistas ao longo dos séculos.
    posted by iSygrun Woelundr @ 10:50 AM   0 comments
    iHELL, a cidade do pecado!
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