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  • Quem eram os povos do livro?
    quarta-feira, maio 18, 2016

    deusa suméria Innana - senhora das serpentes - em seu aspecto de Ishtar Rainha do Céu...Seria a Venus-Afrodite Original reinando no céu e na terra, antes de ser apeada do poder pelos deuses masculinos. Apolo, o Sol, matou a piton...


    Os povos "originais do livro" são provavelmente os semitas e hoje são todos os povos do Médio Oriente para o oeste e os que no Oriente Extremo assim o escolheram.
    Esse "Povo que adotou o Livro" (primeiro o Avesta de Zoroastro - o Zaratustra - depois a Bíblia-Talmud e depois também o Corão) são os povos saídos das primeiras cidades da história humana, nascidas entre os rios Tigre e Euphrates...Lá foi o primeiro lugar em nossa moderna visão que a semente caiu no chão e brotou alimento a vista das mulheres  e elas aprenderam !!! Sim, das mulheres vieram as cidades, por isso a deusa Hera Helênica, eco da grande mãe primordial, carrega uma cidade na coroa...ela, irmã de Zeus do Céu e da Trovoada foi a primeira a reinar no universo humano. E quanto aos homens? Os homens eram caçadores coletores e depois de um tempo, o líder deles percebeu que o alimento poderia vir com menos riscos pelas mãos das mulheres que abandonaram a vida nômade para semear a terra e provavelmente domesticar os animais de gado que impulsionaram a civilização ocidental...sim, pois do Médio Oriente vieram todos os animais "domesticados" dignos de nota - suínos, equinos, bovinos, caprinos...- menos os lobos (cães), que acompanharam a humanidade desde os primeiros homens. A agricultura e seus grãos, a pecuária moderna - são dons do Médio Oriente para o mundo - a pecuária e os animais do Médio Oriente depois foram deslocados no mesmo paralelo rumo a mais fértil e inclemente futura Europa e impulsionou nos habitantes dessa região a ociosidade das elites, que provém da abundância de recursos não vista em nenhuma outra parte da Terras - talvez a exceção da Índia e da China - essa abundância e ociosidade das elites geraram as profissões "liberadas" do labor manual e a tecnologia explodiu da roda e do tacape para as viagens espaciais e a microtecnologia moderna...
    Voltando aos caçadores-coletores, esses via líder se tornaram guerreiros e tomaram a cidade das mãos femininas e seu líder foi o primeiro dos Reis-Sacerdotes, que do alto do morro ergueram as primeiras cidadelas amuralhadas para se defender do seu próprio povo e depois fizeram uma segunda muralha para defender seu domínio dos guerreiros concorrentes de outras "cidades" que seguiram o mesmo caminho, o caminho gerado pela violência contra o seu semelhante, muito própria da espécie humana. A violência primeiro foi contra as outras espécies animais até as esgotarem ou extinguirem (mamutes,  e outros tantos da mega-fauna), depois a violência foi dirigida contra  as mulheres na tomada das cidades e plantações...depois a violência foi de uma cidade contra a outra...


    estátua de Gudeia, governador tardio de Lagash

    O líder era o Rei-Sacerdote, que detinha o poder militar advindo do líder de grupo dos primeiros homens, ou de antes dos humanos e detinha o poder religioso. A religião, "a ligação " entre os homens, que gerou os agrupamentos de homo-sapiens mais numerosos que os das outras espécies humanas e sua vitória na Terra (diferente da crença comum - por um longo período histórico muitas espécies de humanos diferentes povoaram a Terra, e o homo-erectus foi a espécie humana que por mais tempo dominou a Terra, não nós...Mas nós, o homo-sapiens, o sapien-sapien, o cromagnon, só nós ficamos sozinhos na Terra no que tange ao gênero humano...todos as outras espécies humanas se foram...A "Ligação " (religião) , provinha do cérebro sapien-sapien capaz de abstracionar, de sonhar, de tornar o mundo relativo e distoante...Ele gerou a fala elaborada, a fofoca...e a fala ao pé do ouvido sobre os segredos dos luzeiros de fogo presos no céu agradou a grupos enormes de pessoas, milhares...Para um comeparativo, grupos de homo-erectus, neandertais, etc...não eram capazes de arregimentar centenas e esse foi o segredo da vitória do homo-sapiens (com cérebro menor que o neandertal, menos resistente e menos forte...) sobre a humanidade não humana...Essa "Ligação " gerou também os palácios no alto dos morros no centro  dos agrupamentos agrícolas de nome cidade...esses palácios no alto do morro são os templos religiosos e as casas dos Reis e até antes da revolução industrial foram as maiores construções na Terra...hoje as grandes construções são elegias aos poderes do capital, que venceram os reis, que venceram por sua vez os sacerdotes...que uma vez Rei-Sacerdote, resolveu que era melhor apenas orar contra o céu e receber ricas oferendas no seu palácio do alto do morro do que se expor ao perigo real do além (a morte) que a sociedade masculina do homo-sapiens vencedor espalhou pela Terra. Os palácios no alto do morro, no centro das cidades são os Zigurats e Acrópoles e dos Reis sacerdotes saíram os Reis Guerreiros, os escribas, os bhramanes, os fariseus e os sacerdotes de Kmet (Egito segundo os posteriores gregos helênicos).

    Segundo os mitos, o patriarca dos "Povos do Livro", chamado Abhraão, nasceu em uma das primeiras cidades humanas, Uhr...entre os dois rios, portanto um caldeu...e qual foi a primeira cidade? Essa cidade ainda num tempo que mamutes caminhavam pela Terra (uns 12.000 anos atrás...)? Seria Quish, Eridu, Nipur, Lagash ou Uhruk (no livro semi-ficticio de Anne Rice, a Rainha dos Condenados, a primeira "vampira" - ficção - havia nascido em Uhruk e foi reinar com o cabelo perfumado com uma vela a derreter no alto de sua cabeça em Kmet. Seu suposto esposo foi o Osiris da lenda e Akasha - a Rainha dos Condenados, a "sumeria " (povo dos Reis civilizados), foi Ísis e com base nas história humana, mesmo que os primeiros homens tenham vindo de além do Alto de Kmet, para além do Grande Rio, do Nilo, as primeiras cidades realmente foram entre os Rios Tigre e Eufrates...
    Abhraão é o patriarca de todos os povos do livro e seu povo criou as horas, as dúzias, a escrita, o Gilgamesh (versão primordial de Hércules descrito no primeiro documento artístico escrito da história da humanidade), o horóscopo, a magia, os anjos, o dilúvio e o bem e o mau e escreveram o nome dos primeiros deuses...e mais tarde um rei da região, milênios depois do Zigurat, numa das diversas encarnações de Babel - mítica capital da mesopotâmia - região entre os rios - fundada e destruída desde antes ou durante os tempos de Ninrod (o rei caçador dos mitos e lendas) - resolveu "iluminar o mundo" e lhe deu um código nas tábuas...era Hamurabi...o resto é também história...

    mais um aspecto da Grande Mãe Primordial, Innana


    posted by iSygrun Woelundr @ 6:16 PM   0 comments
    NIBIRU: O DÉCIMO SEGUNDO PLANETA e o MISTÉRIO DE TIAMAT
    quinta-feira, abril 05, 2012
    NIBIRU: O DÉCIMO SEGUNDO PLANETA


    Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados"planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

    DIREITA: Ut’napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki.

    Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.

    A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.

    Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como , 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.

    Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.

    Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de suatrajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.



    Zecharia Sitchin

    Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.

    A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.


    Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

    O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.

    Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.

    Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.



    O Buraco de Saddam

    Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.


    O Céu do Hemisfério Sul

    A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.


    Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alenígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.


    A tradução do alfabeto cuneiforme, da Mesopotâmia, para o alfabeto atual, invenção atribuída aos fenícios.

    Os Anunnaki
    por Jason Martel
    tradução: Mahajah!ck

    Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

    Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.

    Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.

    Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.

    Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os "colégios dos mistérios".



    A Evidência Astronômica

    A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.

    Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.

    Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.

    O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.

    O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.



    MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA

    Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava "Terra". O nome "Terra", do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.

    Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.

    O "Sistema Regional de Sírius" evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou "Quadrante das Pleiades". O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.

    FONTE: SOLÀRION, Robertino. A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003. IN APOLLONIUS.NET





    A Evidência Tecnológica

    Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

    Mais recentemente, a redescobeta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.



    A Evidência Documental

    O registro histórico documentado da existência e das realizções dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.

    Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.



    A Evidência Genética

    Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus



    FONTE
    Giants Upon the Earth - por Jason Martell, ANCIENT-X - acessado 09/01/2007
    Planet X: Past and Present - ANCIENT-X - acessado 09/01/2007
    Zecharia Sitchin - ANCIENT-X - acessado 09/01/2007
    tradução: Ligia Cabús (Mahajah!ck)


    Extraído do site Sofá da Sala



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    posted by iSygrun Woelundr @ 4:17 PM   0 comments
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